segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Histórias de monge...



O Monge e o Cachorro

Certa feita, um monge que vivia isolado do mundo em uma caverna no alto de um monte, resolveu descer até a civilização e passou a observar uma família que brincava com um cachorro, beijando-o, acariciando-o, e dedicando todo o carinho a aquele animal.

Como ainda não havia nutrido tais sentimentos, de amor, carinho, doçura, gratidão, etc., o monge sentou-se ao longo de uma calçada e meditando buscou trocar de corpo com o espírito daquele cachorro.

Alcançando êxito no seu desejo, pode sentir o prazer, a sensação de se sentir querido, amado, acariciado, e vivenciou momentos indescritíveis em sua vida, podendo passar por sensações de profunda felicidade, que jamais pensou gozar um dia.

Ao final de sua jornada, pode perceber que não há tesouro maior no mundo do que a sensação verdadeira de se sentir amado, querido, e poder ser acariciado por seu dono.

Quantas pessoas no mundo nunca poderão descrever tais sentimentos, pelo simples fato de não o terem vivido, ou não terem quem dedique um pouco do seu tempo a alimentá-los.



Ainda que seja por instantes, sempre é bom nos sentirmos queridos, desejados, mesmo que por segundos, pois só assim poderemos vivenciar uma das melhores sensações da vida. Pena que muitos se esquecem que somos muito mais do que cães, e como eles precisamos nos sentir queridos pra gozarmos de um pouco de felicidade...

domingo, 11 de agosto de 2013

Nem tomando todas é possível aceitar...


Tem surgido no Brasil uma gama de péssimos profissionais, e com certeza, péssimos seres humanos, pois não há como dissociar a atitude profissional da pessoal. Uma reflete na outra. Não tem compromisso com o que fazem ou como fazem. São verdadeiros egoístas embriagados por uma vaidade tola e uma falta de competência impressionante. A eles eu digo: A diferença entre o ótimo profissional e o péssimo, não está somente no conhecimento acadêmico, na "praxis" ou na dogmática, mas principalmente no compromisso que tem com o próximo no exercício de sua profissão.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Só tomando uma Sulamericana pra aceitar as omissões da vida e de alguns julgadores...



Quando um juiz, provocado dentro do devido processo legal, se queda frente uma flagrante violação da Constituição, afirmando não vislumbrá-la, ainda que patente, resta o álcool como consolo por aqueles que abandonaram seus princípios, e o pior, a letra da Lei.