domingo, 29 de maio de 2011

O primeiro passo...





Alguns males da alma nem Deus consegue curar sozinho, pois o primeiro passo para obtenção da cura depende do próprio enfermo, e sem ele, jamais haverá cura...

  

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Filosofado sobre a ações alheias na defesa de seus interesses pessoais...


Não é fácil ser indulgente e caridoso com quem se esforça para provar que é superior a nós, valendo-se de ardil para que prevaleça a sua verdade isolada em detrimento da verdade abraçada pela maioria. É sinal de que ainda não evoluímos o suficiente para tamanha compreensão e aceitação...A mim, cumpre me recolher ao meu insignificante papel, diante das perversas intenções alheias, resguardando-me no consolo da oração...Amém! 

terça-feira, 24 de maio de 2011

Achei que bebia demais, mas...


No passado multiplicavam-se pães e peixes, agora a multiplicação é outra, do patrimônio, e detalhe, por 20 (vinte) vezes no período de quatro anos. Se Eike Batista tivesse um consultor assim, chegaria ao seu objetivo de ser o homem mais rico do mundo rapidinho... 

Gostaria de saber a fórmula milagrosa...

domingo, 22 de maio de 2011

Pensei que estava embriagado quando li sobre o livro de gramática adotado pelo MEC, mas constatei que na verdade faltou bebida para encarar a novidade...


Não consegui deixar passar despercebida a inundação de comentários sobre a obra adotada pelo Ministério da Educação para servir de instrumento de aprendizado escolar, que prega o emprego da linguagem coloquial, não somente na forma falada, como também na escrita, para servir de instrumento de comunicação, atribuindo a forma culta aos mais abastados, da “classe dominante”, e não aos que se dedicaram a estudar, buscar o crescimento intelectual, perseguindo um objetivo, que para muitos resultou na saída da pobreza, da miséria, graças a esta linguagem culta, dos mais abastados. Pois bem, diz Heloisa Ramos, em sua valorosa obra, “Por uma vida melhor”, ao diferenciar as variantes de nosso linguajar, popular e culto, que “(...) é importante saber o seguinte: as duas variantes são eficientes como meios de comunicação. A classe dominante utiliza a norma culta principalmente por ter maior acesso à escolaridade e por seu uso ser um sinal de prestígio. Nesse sentido, é comum que se atribua um preconceito social em relação à variante popular, usada pela maioria dos brasileiros”. Pela triste conclusão da autora, com a devida vênia, somente os ricos e abastados, dominantes, se utilizam na forma culta para se expressar. O pobre, que estuda em escola pública, esse é obrigado a usar a forma popular, dizendo: “nois vamo a escola juntos”. Afirmar e aceitar que isso pode ser passado da linguagem falada para a escrita, lhe atribuindo o conceito de norma coloquial, e ainda, aceitável à luz da gramática, é institucionalizar que, doravante a linguagem empregada na internet também tem cunho popular, merecendo destaque nos livros de gramática, para passarmos a escrever “vc vai bxar flm hj no seu pc? blz”, tendo expressões desta natureza como uma das variantes da língua portuguesa, que também devem ser elencadas na gramática. É uma vergonha se tentar institucionalizar a forma errada de escrita e fala, e se apregoar um preconceito linguístico, quando este está sendo disseminado pela própria fórmula utilizada no ensino. A metodologia reforça com vigor que, quem emprega expressões desconsiderando o plural age corretamente, e errado é quem tenta corrigi-las. Portanto, o professor deve deixar que o aluno fale e escreva não se importando com a regras gramaticais, já que são desprezíveis. Se as regras normais já não estão sendo utilizadas pela maioria dos brasileiros, em razão das péssimas condições de ensino, relativizá-las dessa maneira, tende somente a piorar ainda mais a situação. Já era difícil diferenciar a forma certa ou errada de escrita, agora, quando tudo se aparenta e pode ser considerado como certo, estaremos diante de um “linguicídio” gramatical. Tudo será permitido, desde que você saiba se postar em sua classe social. O livro trás um exemplo interessante: “Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado. (...) Você acha que o autor dessa frase se refere a um livro ou a mais de um livro? Vejamos: O fato de haver a palavra os (plural) indica que se trata de mais de um livro. Na variedade popular, basta que esse primeiro termo esteja no plural para indicar mais de um referente. Reescrevendo a frase no padrão da norma culta, teremos: Os livros ilustrados mais interessantes estão emprestados. Você pode estar se perguntando: “Mas eu posso falar ‘os livro?’.” Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico. Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para a norma culta como padrão de correção de todas as formas linguísticas. O falante, portanto, tem de ser capaz de usar a variante adequada da língua para cada ocasião”. Como passar ao aluno que o que ele fala está correto e é aceitável, e depois, que se ele quiser mudar para a classe dominante terá de utilizar-se da linguagem culta, para não sofrer o dito preconceito, até mesmo em concursos público, onde certamente será barrado. Que geração se pretende criar? Parece que os governantes querem dificultar ainda mais o aprendizado da língua portuguesa, para facilitar a condução dos desavisados nas urnas. O uso correto das regras de plural, agora é culto, chique, dado aos pertencentes da classe dominante, e não comum, usual, como deveria ser. Pois bem, como dizia Renato Russo: “Que País é esse?”. Resta o lamento como única forma de protestar tamanho absurdo, que certamente somente é encontrado em Estados de terceiro mundo, já que “nois não vai fazer a diferença no universo dos político e mudar a visão dele. Afinal, cego não vê memo!” 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

E a vida se renova esplendorosa....



                                             Foto: Daniel Beltra/Greenpeace/Reuters

A natureza se renova após uma queimada que lhe destrói toda a beleza e transforma seu colorido em uma paisagem monocromática, acinzentada. Vindo uma chuva, tudo renasce, floresce, brotando com mais vigor e energia. Em nossas vidas, temos que seguir o exemplo da natureza, e quando acharmos que tudo está péssimo, acinzentado, sem saída, é sinal que estamos próximos de uma longa chuva que trará o vigor e a luz necessários para o encontro da beleza de se viver.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Depois do dia das mães, resolvi tomar uma Original, quando então questionei...



As vezes eu me pergunto: O quanto as mães são dramáticas? E tentando entender e dosar o tom de dramaticidade que empregam diariamente, me lembrei de um célebre pensamento que ensina a não tentarmos entender as mulheres, pois não conseguiremos, ao invés disso, é melhor gastarmos nossas energias amando-as incondicionalmente...Que assim seja! E vivam as mães dramáticas!! 

domingo, 8 de maio de 2011

Um brinde a todas as mães do planeta!!!!



A maternidade não é para qualquer uma, pois é sinônimo de abdicação, renúncia, trabalho, muito trabalho, lágrimas e sorrisos, alegrias e tristezas, que só aquelas que tem a livre disposição de enfrentar tantos contrastes são capazes de exercer tão sublime experiência. Que no dia de hoje, todas as mães sejam abençoadas ainda mais pelas mãos de Jesus, sejam elas as Marias, Mayzas, Tunicas, Aureolinas, Hercílias, Lúcias, Normas, Nelmas, Renatas, Julianas, Lindas, Cleusas, Alessandras, Adrianas, Rosilaines, Patrícias, Andreias, Sandras, Simones, Amélias, Rosas, Joanas, Germanas, Hildas, Cristianes, etc.

Para aquelas que por um instante que seja trouxeram no ventre um filho querido e esperado, e, por algum motivo não podem tê-lo em sua companhia no momento, são mães divinas e iluminadas pelas bençãos de Deus, pois trazem no coração a chama eterna da maternidade... 

Um dia especial para minha esposa, mãe por duas vezes, e muita sabedoria para iluminar seus caminhos...

FELIZ DIAS DAS MÃES!!!!!!!



domingo, 1 de maio de 2011

O tema, sabedoria, não cansa de me inspirar...



Pena que a sabedoria não pode ser encontrada nos livros, seria mais fácil promover uma alfabetização coletiva...