quarta-feira, 29 de junho de 2016

De frente com o espelho...

Imagem extraída do site: http://colunadolam.blogspot.com.br/2015/08/o-espelho-nada-diz-o-espelho-nao-diz-se.html

Sentar no próprio rabo e tentar esconder os erros do passado apontando o dedo para os erros alheios é fácil. Quero ver se olhar no espelho e ter a coragem de enfrentar a si mesmo...

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Cobras e seres humanos...

Imagem extraída do site: http://top10mais.org/top-10-cobras-mais-venenosas-mundo/

O ser humano e as cobras têm muito em comum. Uns tem guizo e avisam quando vão dar o bote, enquanto outros, mais sorrateiros, nos picam à traição...

domingo, 26 de junho de 2016

A vida passa...

Foto extraída do site: http://doutissima.com.br/2015/05/02/corrida-de-montanha-proporciona-agilidade-e-resistencia-aos-praticantes-14697635/

Corremos com a vida e depois ela corre de nós...

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Seguindo a onda dos Paladinos da Justiça...

Imagem extraída do site http://geeksaw.com.br/filmes/zack-snyder-explica-porque-o-batman-mata-em-origem-da-justica/


Nem sempre agir como se fosse o paladino da Justiça quer dizer que você a represente. Na maioria das vezes acaba por representar um sentimento próprio, pessoal, alheio ao verdadeiro senso do justo, egoístico, vingativo e temperado pela vaidade...

quinta-feira, 23 de junho de 2016

O Justo e o Justiceiro...

Imagem obtida da internet sem autoria indicada

O que diferencia o justiceiro do justo são os limites da Lei a que o último está limitado...

segunda-feira, 20 de junho de 2016


Imagem obtida na internet de autoria indefinida

Cada ser humano é um cofre com seus segredos. Uns não tem chave e outros vivem abertos, mas sempre escondem algo...

quinta-feira, 16 de junho de 2016

E na era da comunicação imediatista...

Antigamente, a boa educação nos dizia que quando pretendíamos visitar um amigo, um vizinho ou um parente, telefonávamos antes para saber se a visita poderia ser realizada naquele dia e hora.

Hoje, com os aplicativos sociais e imediatistas as pessoas invadem nossa vida, nossa casa, nosso trabalho, etc., sem o menor constrangimento e pudor. Enviam mensagens sem importância, piadas, fotos obscenas, e nos roubam tempo precioso que poderíamos dedicar a algo mais produtivo do que a leitura de piadinhas infames.

Ficamos com as portas de nossas vidas abertas a qualquer um. Basta o indivíduo ter o número de seu aparelho celular e você ter um aplicativo como WhatsApp ou Telegram em seu “smartphone” que pronto, você passou a ser íntimo dessa pessoa. O taxista, o açougueiro, o vendedor da esquina, etc., todos aqueles pra quem você um dia passou seu número, a chave de sua vida, passam sistematicamente a lhe enviar mensagens de texto, fotos, correntes de oração, e tudo de mais sórdido que se possa imaginar, sem sequer pedir para entrar em sua intimidade.

Não se respeita sequer os mortos. Fotos de assassinatos, vídeos de crimes, de corpos sangrando, em decomposição, de pessoas morrendo, de sexo, de tudo, simplesmente de tudo serve para inspirar o indivíduo a encaminhá-lo adiante, sem qualquer pedido de licença para aquele que o receberá.

Esses aplicativos vem se transformando em berço de crime. Muitos se aproveitam na falsa impressão de anonimato para destrinchar aqueles comentários injurioso, difamatórios e caluniosos contra outros ou para realizar negociações escusas, agendar assaltos, etc.

A velocidade da tecnologia é tanta que a boa educação tem ficado lá atrás, muito atrás. O ser humano não consegue concatenar a ideia e os limites que devem ser aplicados no uso de tais aplicativos, e agem movidos pelo instinto, numa sanha louca de passar adiante tudo o que recebem. São autômatos de repasse de mensagens, e entulham nossas vidas com muita, muita besteira e inutilidade, que consomem tempo, seja para leitura ou para o simples “deletar”.

Se dedicarmos o dia para leitura de e-mails pessoais e profissionais, mensagens de WhatsApp e Telegram, “posts” do Facebook, Instagram e Twitter, encaminhando comentários e “likes”, ele, o dia, se foi e nada mais fizemos do que ficar à frente da telinha do “smartphone”.

A dependência por tais aplicativos já gera transtornos de comportamento e a necessária atuação da psiquiatria na sua contenção e tratamento.

A tecnologia é bem-vinda, como foi com o surgimento do celular. Falta vir acompanhada de um manual de como se portar à frente dela. De como usá-la sem violar a intimidade alheia e com respeito ao próximo, o que levará bons anos para acontecer, e talvez a página seja virada e outros meios de comunicação surjam sem que a educação consiga conter a avalanche que açoda nossas vidas com tantas inutilidades.